Primeiramente, olá Pioneer! Obrigado por validar parte do meu ponto de vista em um dos posts anteriores (Sobre novos formatos = cartas mais caras).
Voltando a programação, vamos falar sobre uma tribo, cujas criaturas volta e meia aparecem em decks regulares, mas não juntas como uma tribo.
Os horrores.
São bichos isolados, com pouca ou nenhuma sinergia entre si, mas existem exemplares muito fortes individualmente, o que vale a pena uma tentativa.
Em primeira consulta, vemos que os predominantes são os Horrores pretos, então vamos nos concentrar em um monoblack.
Cartas relacionadas
4 Cabal Therapist
4 Fume Spitter
4 Flesh Reaver
4 Spellskite
4 Hunted Horror
4 Phyrexian Obliterator
Outras mágicas
4 Thoughtseize
4 Torpor Orb
2 Chicote de Erebo
4 Atacar a Jugular
2 Cover of Darkness
Outros terrenos
20 pantanos
Esse terapista é delicioso, motivo que incluí Thoughtseize na lista. É bom haver uma maneira de controlar a mão do oponente. Essa lista não usa a staple Hino a Tourach. Ele trabalha mais com seletividade do que com quantidade.
Na curva 2, é discutível a inclusão do Flesh Reaver. Graças a isso, inclui duas cópias de Chicote de Erebo, pra compensar. É um corpo 4/4, pode fazer um oponente hesitar em atacar em alguns momentos, ou forçar bloqueios indesejados.
Essa é uma build para usar Horror Caçado. Torpor Orb está aí majoritariamente para isso, embora travará os ETB dos oponentes. Tive o cuidado de montar uma lista sem ETBs. Essa lista é MUITO agressiva, com bichos desproporcionais às suas curvas. Na curva 2 temos um 4/4 e um 7/7. Na curva 4 temos o poderoso Obliterador, que é capaz de arrancar jogos sozinho.
Divirtam-se. ;)
domingo, 27 de outubro de 2019
domingo, 20 de outubro de 2019
Tribos groselha: Ursinhos gummi
Estava eu, passeando pela floresta, quando um desconhecido me abordou:
_Ei. Você gosta de ursos?
Eu fiz minha cara de quem não entendeu.
_Você gosta de ursinhos gummi? _Ele perguntou novamente.
_...talvez? _Lhe respondi.
_Então você vai gostar disso aqui.
Então ele me entregou uma carta e desapareceu como se fosse um sonho. Com uma expressão perplexa, verifiquei do que se tratava:
Ora pois, é um SENHOR urso. Ou senhora. Ayula é uma rainha.
Lembro de, nos spoilers, alguns comentários de que talvez o tribal de ursos ficasse viável. Não ficou, não tem o suporte que precisa ainda, mas ainda é possível maximizar o poder dessa bichona.
Pra começar, o que me chamou a atenção, foi que os marcadores são no urso ALVO, não necessariamente no que entrou em jogo. O mesmo se aplica a habilidade de lutar. É possível inflar um super urso bolado e os demais só serem suportes pra ele.
Dando uma olhada no catálogo de ursos, a maioria deles são vanilla, criaturas sem habilidades. Afinal, o Urso Cinzento é uma criatura clássica e exemplo desse tipo de criatura. Por outro lado, a maioria dessas criaturas é 2 manas, assim como a própria Ayula. Então pensei em um deck que pudesse abusar dessas propriedades, ou caçar ursos que fossem diferenciados.
Esbocei uma lista:
Cartas relacionadas
3 Flaxen Intruder
4 Ayula, Rainha entre os Ursos
4 Ashcoat Bear
4 Werebear
3 Caller of the claw
2 Influência de Ayula
3 Chameleon Colossus
3 Garra cruenta, terror de Qal sisma
3 Druid's Familiar
2 Kamahl's Summons
Outras mágicas
3 Door of Destinies
2 Retorno do Falabravo
1 Panarmônico
Outros terrenos
23 floresta
Parece versátil. A Flaxen Intruder pode resolver encantamentos e artefatos, o werebear pode acelerar para a curva 4 (Que acabou ficando maior do que o esperado), a convocadora da garra pode salvar a mesa depois de uma remoção global e casa bem com o Ashcoat Bear, tendo os dois a habilidade de lampejo. Incluí o Door of Destinies para ter uma segunda forma de deixar os bichos grandes. Tenho dúvidas sobre o Influência de Ayula ou o Kamahl's Summons. O retorno do falabravo está aí para fechar o jogo ou comprar uma quantidade gostosa de cartas.
Dá até pra pensar em outras vertentes. Usando todas as variantes do urso cinzentos, podemos usar Muraganda Petroglyphs ao invés do Door of Destinies e Ultrapassar ao invés do Retorno do Falabravo.
Divirtam-se!
_Ei. Você gosta de ursos?
Eu fiz minha cara de quem não entendeu.
_Você gosta de ursinhos gummi? _Ele perguntou novamente.
_...talvez? _Lhe respondi.
_Então você vai gostar disso aqui.
Então ele me entregou uma carta e desapareceu como se fosse um sonho. Com uma expressão perplexa, verifiquei do que se tratava:
Ora pois, é um SENHOR urso. Ou senhora. Ayula é uma rainha.
Lembro de, nos spoilers, alguns comentários de que talvez o tribal de ursos ficasse viável. Não ficou, não tem o suporte que precisa ainda, mas ainda é possível maximizar o poder dessa bichona.
Pra começar, o que me chamou a atenção, foi que os marcadores são no urso ALVO, não necessariamente no que entrou em jogo. O mesmo se aplica a habilidade de lutar. É possível inflar um super urso bolado e os demais só serem suportes pra ele.
Dando uma olhada no catálogo de ursos, a maioria deles são vanilla, criaturas sem habilidades. Afinal, o Urso Cinzento é uma criatura clássica e exemplo desse tipo de criatura. Por outro lado, a maioria dessas criaturas é 2 manas, assim como a própria Ayula. Então pensei em um deck que pudesse abusar dessas propriedades, ou caçar ursos que fossem diferenciados.
Esbocei uma lista:
Cartas relacionadas
3 Flaxen Intruder
4 Ayula, Rainha entre os Ursos
4 Ashcoat Bear
4 Werebear
3 Caller of the claw
2 Influência de Ayula
3 Chameleon Colossus
3 Garra cruenta, terror de Qal sisma
3 Druid's Familiar
2 Kamahl's Summons
Outras mágicas
3 Door of Destinies
2 Retorno do Falabravo
1 Panarmônico
Outros terrenos
23 floresta
Parece versátil. A Flaxen Intruder pode resolver encantamentos e artefatos, o werebear pode acelerar para a curva 4 (Que acabou ficando maior do que o esperado), a convocadora da garra pode salvar a mesa depois de uma remoção global e casa bem com o Ashcoat Bear, tendo os dois a habilidade de lampejo. Incluí o Door of Destinies para ter uma segunda forma de deixar os bichos grandes. Tenho dúvidas sobre o Influência de Ayula ou o Kamahl's Summons. O retorno do falabravo está aí para fechar o jogo ou comprar uma quantidade gostosa de cartas.
Dá até pra pensar em outras vertentes. Usando todas as variantes do urso cinzentos, podemos usar Muraganda Petroglyphs ao invés do Door of Destinies e Ultrapassar ao invés do Retorno do Falabravo.
Divirtam-se!
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
Como ingressar?
Há uma discussão muito interessante que volta e meia desponta nas comunidades de Magic. Dentre outros pontos, o hobby do Magic é custoso, tornando difícil um primeiro ingresso. Há quem argumentasse que todos os formatos do magic sofrem desse male e, embora tenha um pouco de verdade, é um ponto de vista raso.
Antes de qualquer coisa, não é intenção deste editor causar nenhum tipo de polêmica. É apenas uma expressão de vários pontos de vista e alguns ângulos do nosso hobby. Obviamente que o ponto de vista expresso aqui talvez não represente a maioria dos jogadores, então deixemos essa ressalva.
Notório que formatos estabelecidos como Modern e Legacy ficaram mais caro com o passar dos anos. A grande especulação e a oferta e demanda dos diversos produtos inflacionam cartas chave para estratégia dia após dia. Até mesmo o pauper, formato conhecido por cartas comuns também começou a inflacionar e o commander, antes um formato para usar cartas groselha e diversão, agora já tem suas staples na estratosfera. Há quem diga que cada novo formato (Olá, Brawl) serve para deixar cartas, outrora "inúteis" (Ou banidas em outros formatos) cada vez mais caras.
E eis uma vantagem (Talvez temporária) do nosso formato. Por não ser sancionado, não tem um meta definido, exceto por regiões. Embora existam staples de certos arquétipos que são caras por causa de outros formatos (Como Frasco do Eter, por exemplo), talvez não seja possível dizer que o formato tribal é inerentemente caro.
Outra vantagem do formato também deriva disso. Como não é um formato oficial, não existem listas de torneios, exceto aqueles que nós, jogadores, fazemos como comunidade. Com o netdecking sendo menor, existem demandas diferentes para ambientes diferentes.
Não é objetvo deste post criticar netdecking. Ele foi muito importante para a disseminação de formatos mais competitivos, inclusive permitindo a entrada de jogadores que tenha condições para adquirir certas listas. No entanto o tribal ainda possui um traço, outrora perdido por formatos mais casuais, como o commander, que é o deckbuinding.
A construção do deck no ambiente atual do tribal é mais livre. Embora possam ser emuladas tribos e listas de tribos clássicas, como goblins, elfos e tritões, uma pessoa que se aventure com uma tribo mais obscura tem chances de competir com os demais. Com noção de jogo e deckbuinding, e conhecendo a dinâmica do embate entre criaturas, é perfeitamente possível ingressar no formato as vezes com menos de R$ 30,00.
Com perseverança e dado tempo, os decks irão melhorar e se adaptar ao meta da sua região. E isso, para quem começou no magic jogando no chão da escola e usando Crawwurm porque era uma carta legal, consegue reconhecer a sensação de testar o que é mais funcional e ter a sensação de evolução.
Em um parágrafo mais opinativo, vendo a iteração de jogadores com formatos como commander e a dificuldade de construir decks tribais, as vezes chega-se a conclusão de que vários jogadores não conseguem construir decks. Talvez seja o male do netdecking, talvez estejamos encarando uma geração de jogadores que gostam de ter as soluções prontas, talvez seja pura preguiça. Talvez não seja nada disso e este que vos escreve esteja proferindo groselhas. Mas creio compartilhar de uma opinião constante em grupos que dizem que "magic bom era quando você fazia seu deck e ia jogar", ou opiniões assemelhadas. Talvez em formatos mais competitivos seja mais difícil, nosso formato tem tudo para diferir dessa premissa geral.
Não deixem este instinto de criador de decks sumir. É parte do jogo.
Antes de qualquer coisa, não é intenção deste editor causar nenhum tipo de polêmica. É apenas uma expressão de vários pontos de vista e alguns ângulos do nosso hobby. Obviamente que o ponto de vista expresso aqui talvez não represente a maioria dos jogadores, então deixemos essa ressalva.
Notório que formatos estabelecidos como Modern e Legacy ficaram mais caro com o passar dos anos. A grande especulação e a oferta e demanda dos diversos produtos inflacionam cartas chave para estratégia dia após dia. Até mesmo o pauper, formato conhecido por cartas comuns também começou a inflacionar e o commander, antes um formato para usar cartas groselha e diversão, agora já tem suas staples na estratosfera. Há quem diga que cada novo formato (Olá, Brawl) serve para deixar cartas, outrora "inúteis" (Ou banidas em outros formatos) cada vez mais caras.
E eis uma vantagem (Talvez temporária) do nosso formato. Por não ser sancionado, não tem um meta definido, exceto por regiões. Embora existam staples de certos arquétipos que são caras por causa de outros formatos (Como Frasco do Eter, por exemplo), talvez não seja possível dizer que o formato tribal é inerentemente caro.
Outra vantagem do formato também deriva disso. Como não é um formato oficial, não existem listas de torneios, exceto aqueles que nós, jogadores, fazemos como comunidade. Com o netdecking sendo menor, existem demandas diferentes para ambientes diferentes.
Não é objetvo deste post criticar netdecking. Ele foi muito importante para a disseminação de formatos mais competitivos, inclusive permitindo a entrada de jogadores que tenha condições para adquirir certas listas. No entanto o tribal ainda possui um traço, outrora perdido por formatos mais casuais, como o commander, que é o deckbuinding.
A construção do deck no ambiente atual do tribal é mais livre. Embora possam ser emuladas tribos e listas de tribos clássicas, como goblins, elfos e tritões, uma pessoa que se aventure com uma tribo mais obscura tem chances de competir com os demais. Com noção de jogo e deckbuinding, e conhecendo a dinâmica do embate entre criaturas, é perfeitamente possível ingressar no formato as vezes com menos de R$ 30,00.
Com perseverança e dado tempo, os decks irão melhorar e se adaptar ao meta da sua região. E isso, para quem começou no magic jogando no chão da escola e usando Crawwurm porque era uma carta legal, consegue reconhecer a sensação de testar o que é mais funcional e ter a sensação de evolução.
Em um parágrafo mais opinativo, vendo a iteração de jogadores com formatos como commander e a dificuldade de construir decks tribais, as vezes chega-se a conclusão de que vários jogadores não conseguem construir decks. Talvez seja o male do netdecking, talvez estejamos encarando uma geração de jogadores que gostam de ter as soluções prontas, talvez seja pura preguiça. Talvez não seja nada disso e este que vos escreve esteja proferindo groselhas. Mas creio compartilhar de uma opinião constante em grupos que dizem que "magic bom era quando você fazia seu deck e ia jogar", ou opiniões assemelhadas. Talvez em formatos mais competitivos seja mais difícil, nosso formato tem tudo para diferir dessa premissa geral.
Não deixem este instinto de criador de decks sumir. É parte do jogo.
domingo, 13 de outubro de 2019
Tribos groselha: Leptospirose em ação
Arriscamos dizer que as possibilidades de deck no MTG são infinitas. Os formatos vêm para estabelecer uma "pool", ou seja um limite de cartas que pode ser utilizada, na construção dos baralhos. Assim temos o modern, o legacy, o standard, etc.
Com o tribal não poderia ser diferente. Acrescentamos a isso um número bem elevado de tribos possíveis para a construção de um baralho. Por outro lado, com a regra de criação do deck, algumas tribos ficam mais limitadas que outras.
Uma outra questão que gostaria de abordar é a iniciativa de adentrar em um formato. Em formatos consagrados como Legacy, Modern e Standard, a ingressão inicial no formato pode ser mais ou menos custosa, com metas pré-estabelecidos e decks consagrados. Por não ser um formato oficial (por enquanto rs) o meta ainda é especulado em tribos clássicas, como goblins, elfos, tritões e humanos, uma vez que já existem decks dessas tribos em outros formatos. Mas com as limitações do formato, nem sempre espera-se que esses mesmos decks ofereçam o mesmo desempenho que em seus formatos de origem, abrindo assim a possibilidade que outras tribos lutem de igual para igual.
Assim sendo, desenvolvi algumas listas de tribos mais exóticas para discutirmos possibilidades de construção de baralhos (ou deckbuilding).
Ratos Descarte
Cartas relacionadas
4 Ratos Tifóide
4 Pack Rat
4 Ruin Rat
2 Rato Ladrão
2 Nezumi Shortfang
4 Ratos Chiadores
2 Nameless Inversion
2 Vermitério
Outras mágicas
4 Hino a Tourach
4 Ecúleo
2 Wrench Mind
4 Danação
4 Ritual Sombrio
Outros terrenos
1 Urborg, tumba de Yawgmoth
17 Pantano
Esta é uma lista mais controle. Deixa o oponente jogar sem cartas na mão e estipula um tempo de jogo com os Ecúleos. Os ratos servem mais para segurar o oponente, e não temos medo de sacrificá-los com uma Danação. O Pack Rat é uma vitória alternativa. Se deixá-lo, pode levar jogos sozinho e ficar gigante. O lado negativo desta lista é que ela é bastante lenta. As vezes pode ser sobrepujada por um deck mais rápido ou que leve vantagem com a falta de criaturas na mesa.
Com a nova edição Trono de Eldraine, saíram algumas cartas relacionadas a rato, coisa que não acontecia a algum tempo. Assim, podemos desenvolver estratégias alternativas. assim, chegamos a seguinte lista:
Ratos Aggro
Cartas relacionadas
4 Ratos Tifóide
4 Pack Rat
4 Piper of the Swarm
8 Colônia de Ratos
2 Ogre Slumlord
2 Vermitério
Outras mágicas
Uma outra questão que gostaria de abordar é a iniciativa de adentrar em um formato. Em formatos consagrados como Legacy, Modern e Standard, a ingressão inicial no formato pode ser mais ou menos custosa, com metas pré-estabelecidos e decks consagrados. Por não ser um formato oficial (por enquanto rs) o meta ainda é especulado em tribos clássicas, como goblins, elfos, tritões e humanos, uma vez que já existem decks dessas tribos em outros formatos. Mas com as limitações do formato, nem sempre espera-se que esses mesmos decks ofereçam o mesmo desempenho que em seus formatos de origem, abrindo assim a possibilidade que outras tribos lutem de igual para igual.
Assim sendo, desenvolvi algumas listas de tribos mais exóticas para discutirmos possibilidades de construção de baralhos (ou deckbuilding).
Ratos Descarte
Cartas relacionadas
4 Ratos Tifóide
4 Pack Rat
4 Ruin Rat
2 Rato Ladrão
2 Nezumi Shortfang
4 Ratos Chiadores
2 Nameless Inversion
2 Vermitério
Outras mágicas
4 Hino a Tourach
4 Ecúleo
2 Wrench Mind
4 Danação
4 Ritual Sombrio
Outros terrenos
1 Urborg, tumba de Yawgmoth
17 Pantano
Esta é uma lista mais controle. Deixa o oponente jogar sem cartas na mão e estipula um tempo de jogo com os Ecúleos. Os ratos servem mais para segurar o oponente, e não temos medo de sacrificá-los com uma Danação. O Pack Rat é uma vitória alternativa. Se deixá-lo, pode levar jogos sozinho e ficar gigante. O lado negativo desta lista é que ela é bastante lenta. As vezes pode ser sobrepujada por um deck mais rápido ou que leve vantagem com a falta de criaturas na mesa.
Com a nova edição Trono de Eldraine, saíram algumas cartas relacionadas a rato, coisa que não acontecia a algum tempo. Assim, podemos desenvolver estratégias alternativas. assim, chegamos a seguinte lista:
Ratos Aggro
Cartas relacionadas
4 Ratos Tifóide
4 Pack Rat
4 Piper of the Swarm
8 Colônia de Ratos
2 Ogre Slumlord
2 Vermitério
Outras mágicas
4 Lua Maligna
4 Hino a Tourach
4 Atacar a Jugular
2 Desmembrar
4 Edito de Chainer
Outros terrenos
1 Urborg, tumba de Yawgmoth
17 Pantanos
Esta lista parece mais condizente com um meta mais recheado de criaturas. Embora uma curva mais cara com o Slumlord possa ser audaciosa com apenas 20 terrenos, o número de remoções pontuais deve compensar. Os ratos terão evasão e os toque mortíferos vão causar dores de cabeça nas trocas. Talvez valha a pena colocar mais colônias de ratos, mas isso virá com testes e treinos. Outra possibilidade seria trocar o Slumlord por Roedor de Medula, mas acho este segundo mais lento, embora amedrontar seja uma habilidade que pode encerrar a partida no momento em que entra em jogo.
Vocês têm alguma lista ou tribo groselha que queira testar ou compartilhar? Deixe nos comentários! Participe! Sua participação é muito importante para desenvolvermos o formato.
4 Hino a Tourach
4 Atacar a Jugular
2 Desmembrar
4 Edito de Chainer
Outros terrenos
1 Urborg, tumba de Yawgmoth
17 Pantanos
Esta lista parece mais condizente com um meta mais recheado de criaturas. Embora uma curva mais cara com o Slumlord possa ser audaciosa com apenas 20 terrenos, o número de remoções pontuais deve compensar. Os ratos terão evasão e os toque mortíferos vão causar dores de cabeça nas trocas. Talvez valha a pena colocar mais colônias de ratos, mas isso virá com testes e treinos. Outra possibilidade seria trocar o Slumlord por Roedor de Medula, mas acho este segundo mais lento, embora amedrontar seja uma habilidade que pode encerrar a partida no momento em que entra em jogo.
Vocês têm alguma lista ou tribo groselha que queira testar ou compartilhar? Deixe nos comentários! Participe! Sua participação é muito importante para desenvolvermos o formato.
domingo, 6 de outubro de 2019
Atualização de banidas: 06/10/2019
Witch's Vengeance está banida.
Kabira Evangel está desbanida.
A inclusão de Witch's Vengeance na lista de banidas era óbvia desde sua concepção. Na lista de banidas original da Wizards, cartas como Endemic Plague são consideradas "anti tribal" e por sua facilidade de serem facilmente "splasháveis", elas são automaticamente removidas do formato.
Já sobre o Kabira, cabe uma explicação sobre decisões que tomamos quando montamos a lista. Descobrimos que a falta de iteração gerada por proteção contra cor contínua causava problemas. Como a taxa de decks monocor é alta, conceder permanentemente proteção contra uma cor inteira ou uma tribo poderia causar problemas.
Embora não seja uma proteção propriamente dita, a habilidade estática de Crystalline Sliver entrou nessa conta por ser barato demais. E, por conta da interação tribal, foi o caso do Riders of Gavony.
Já o Kabira Evangel não é tão ofensor: É uma habilidade desencadeada ao invés de estática, para começar. Isso quer dizer que ele pode ser respondido. A proteção que ele confere é até o final do turno. Existem outras cartas, brancas no geral, que fazem o mesmo efeito, como Brave the Elements. Partindo desse princípio seria inviável listar e banir todas as cartas de efeito similar e somente descartar esta. Logo, Kabira Evangel está desbanida.
A lista de banidas será atualizada.
Kabira Evangel está desbanida.
A inclusão de Witch's Vengeance na lista de banidas era óbvia desde sua concepção. Na lista de banidas original da Wizards, cartas como Endemic Plague são consideradas "anti tribal" e por sua facilidade de serem facilmente "splasháveis", elas são automaticamente removidas do formato.
Já sobre o Kabira, cabe uma explicação sobre decisões que tomamos quando montamos a lista. Descobrimos que a falta de iteração gerada por proteção contra cor contínua causava problemas. Como a taxa de decks monocor é alta, conceder permanentemente proteção contra uma cor inteira ou uma tribo poderia causar problemas.
Embora não seja uma proteção propriamente dita, a habilidade estática de Crystalline Sliver entrou nessa conta por ser barato demais. E, por conta da interação tribal, foi o caso do Riders of Gavony.
Já o Kabira Evangel não é tão ofensor: É uma habilidade desencadeada ao invés de estática, para começar. Isso quer dizer que ele pode ser respondido. A proteção que ele confere é até o final do turno. Existem outras cartas, brancas no geral, que fazem o mesmo efeito, como Brave the Elements. Partindo desse princípio seria inviável listar e banir todas as cartas de efeito similar e somente descartar esta. Logo, Kabira Evangel está desbanida.
A lista de banidas será atualizada.
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